O esquecimento é o guardião da memória.
As musas são as filhas da memória.
Há passados que ainda não existem.
Se você muda a perspectiva, muda o fenômeno. E o resultado.
Falar é uma das coisas que nos deixa felizes.
Toda linguagem é política.
Alcançar a verdade histórica é impossível.
Dominar o passado é uma forma de dominar o presente.
Pensar é esquecer diferenças.
Dormir é distrair-se do mundo.
O esquecimento é filho da discórdia.
Recordação é o estado de latência das imagens do passado.
“ A luz da fama não brilha para os pobres e marginais“
Para ler, sugiro o conto ou narrativa de Jorge Luis Borges, Funes, o Memorioso.
Escrever é sacudir o sentido do mundo…quem escreveu isso?
E mais: moda: onde e não mais.
Recordar é o ato de lembrar deliberado.
A linguagem está carregada de esquecimento.
Não existe leitura neutra.
A verdade jamais nos escapará.
A letra do papel sempre representa um princípio de autoridade.
O esquecimento é oposto da repressão mas cúmplice da recordação.
E o cúmulo da memória é o rei Ciro, da Pérsia, saber o nome de todos os seus soldados. Pode?
Então, não esqueçam de mim….
Alguém notou se repeti alguma coisa? É o caso de observação de boa memória ou esquecimento…